quinta-feira, 18 de março de 2010
Gola clerical
Origem e uso
O colarinho clerical é uma invenção bastante moderna (é provável que tenha sido inventado em 1827). Aparentemente, foi inventado pelo Rev. Dr. Donald McLeod, pastor anglicano. Foi desenvolvido para ser usado no trabalho cotidiano do ministro (mais prático que a batina). Hoje é usado por pastores nas diversas denominações Cristãs como presbiteriana (é dito que o colarinho clerical se originou na Escócia), luterana, metodista, pentecostais e, também, por ministros Cristãos não denominacionais.
Os católicos romanos passaram a usá-lo a partir do Concilio Vaticano II, em substituição a batina, em situações especiais, essa adoção deve-se aos padres Jesuítas. É usado por todos os graus de clero: bispos, presbiteros (padres) e diaconos, e também por seminaristas. Na tradição Oriental, às vezes, os subdiacono e leitores também o usam.
Significado
O colarinho clerical simboliza que quem o usa é um servo, pois este colarinho estava ao redor do pescoço dos escravos no mundo antigo. As pessoas que o usam servem como Ministros de sua Palavra. Toda a igreja tem compromisso com o testemunho de Cristo no mundo, no entanto, o pastor compromete-se de modo específico com o Ministério da Palavra. Assim, o colarinho clerical simboliza esse compromisso pastoral com o anúncio do Evangelho. O colarinho branco sobre fundo preto envolvendo a garganta é simbólico da Palavra de Deus proclamada.
Relevância
O uso de símbolos é um sinal e um testemunho vivo de Deus no mundo secularizado. Pois uma das características do movimento de secularização o desprezo por sinais e símbolos religiosos. Para as pessoas o fato de ver um ministro com o colarinho clerical já é um testemunho de fé. Assim como vendo um militar lembramos-nos da Lei, e vendo um enfermeiro (a) com seu uniforme branco lembramos o hospital. Igualmente é válido para os pastores que freqüentam lugares públicos usar o colarinho clerical.
Conclusão
O Revmº. Robinson Cavalcanti, Bispo anglicano, testemunha: “Sempre viajo, e me dirijo a eventos públicos, vestido de colarinho clerical (clergyman), sem vergonha de ser cristão e de ser ministro do Evangelho. Se pouquíssimas vezes fui por isso hostilizado na Universidade, perdi a conta das centenas de oportunidades para testemunhar de Cristo, a partir desse aspecto visual”. Em nosso mundo dessacralizado, os símbolos não podem ser esquecidos. Não podemos nos conformar com o século. O colarinho clerical é um símbolo importante. Sacraliza visivelmente o mundo sinalizando a dedicação ao ministério.
Recebi este texto através de e-mail pelo Rev. Jaziel Cunha, Igreja Presbiteriana Conservadora.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Gola clerical
Origem e uso
O colarinho clerical é uma invenção bastante moderna (é provável que tenha sido inventado em 1827). Aparentemente, foi inventado pelo Rev. Dr. Donald McLeod, pastor anglicano. Foi desenvolvido para ser usado no trabalho cotidiano do ministro (mais prático que a batina). Hoje é usado por pastores nas diversas denominações Cristãs como presbiteriana (é dito que o colarinho clerical se originou na Escócia), luterana, metodista, pentecostais e, também, por ministros Cristãos não denominacionais.
Os católicos romanos passaram a usá-lo a partir do Concilio Vaticano II, em substituição a batina, em situações especiais, essa adoção deve-se aos padres Jesuítas. É usado por todos os graus de clero: bispos, presbiteros (padres) e diaconos, e também por seminaristas. Na tradição Oriental, às vezes, os subdiacono e leitores também o usam.
Significado
O colarinho clerical simboliza que quem o usa é um servo, pois este colarinho estava ao redor do pescoço dos escravos no mundo antigo. As pessoas que o usam servem como Ministros de sua Palavra. Toda a igreja tem compromisso com o testemunho de Cristo no mundo, no entanto, o pastor compromete-se de modo específico com o Ministério da Palavra. Assim, o colarinho clerical simboliza esse compromisso pastoral com o anúncio do Evangelho. O colarinho branco sobre fundo preto envolvendo a garganta é simbólico da Palavra de Deus proclamada.
Relevância
O uso de símbolos é um sinal e um testemunho vivo de Deus no mundo secularizado. Pois uma das características do movimento de secularização o desprezo por sinais e símbolos religiosos. Para as pessoas o fato de ver um ministro com o colarinho clerical já é um testemunho de fé. Assim como vendo um militar lembramos-nos da Lei, e vendo um enfermeiro (a) com seu uniforme branco lembramos o hospital. Igualmente é válido para os pastores que freqüentam lugares públicos usar o colarinho clerical.
Conclusão
O Revmº. Robinson Cavalcanti, Bispo anglicano, testemunha: “Sempre viajo, e me dirijo a eventos públicos, vestido de colarinho clerical (clergyman), sem vergonha de ser cristão e de ser ministro do Evangelho. Se pouquíssimas vezes fui por isso hostilizado na Universidade, perdi a conta das centenas de oportunidades para testemunhar de Cristo, a partir desse aspecto visual”. Em nosso mundo dessacralizado, os símbolos não podem ser esquecidos. Não podemos nos conformar com o século. O colarinho clerical é um símbolo importante. Sacraliza visivelmente o mundo sinalizando a dedicação ao ministério.
Recebi este texto através de e-mail pelo Rev. Jaziel Cunha, Igreja Presbiteriana Conservadora.
6 comentários:
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Depois do textos sobre a AD, sobre o Natal, sobre o Arminisanismo... ler algo sobre o colarinho clerical é no mínimo um uso e costume tão bárbaro e que beira a insânia... que fico pensando... defendemos o que gostamos, apoiamos o que desejamos e malhaos os que são diferentes... mais uma vez entendo porque somos piores... porque temos em nosso coração o que tentamos dar...a melhor doutrina... e isso me preocupa... pois nem papai noel, nem winnar, nem kuiper, nem colarinho, nem ternos, nem estolas, nem nada... isso tudo são costumes... os vendedores americanos impuseram um modo de vestimentas que admiramos... e que fica bonita mesmo... mas pobres padres... ficaos diferentes e a casca (como sepulcros caiados) estão cobrindo um vazio que mede os outros, mas não se mede... lamento, mas esta do colarinho é banalidade da podre, pobre e sem nexo... usem, não justifiquem... acho bonito também, mas a ponto de uma defesa como esta para justificar... então cuidado, pois uns acharam que falar em línguas era algo que alguém trouxe na bagagem também com roupagem reformada, mas era deformada... ou seja... escrevam... tem posts bons aqui neste blog. Úteis para edificação. Mas chega de tendencionalismo... pois esta religião tendenciosa é seita... e não devemos ser senão os do CAMINHO... lembra de Gamaliel? Carlos
- 21 de setembro de 2011 às 07:28
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Este post é errôneo pois ele não se trata de um colarinho clerical mais do clergyman de origem protestante, que posteriormente foi aceito pela santa igreja católica apostólica romana
- 22 de julho de 2016 às 09:31
- Unknown disse...
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Interessante!
- 25 de maio de 2018 às 03:20
- Unknown disse...
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Sempre tive curiosidade de saber mas nunca havia pesquisado agora posso responder a pergunta da minha mãe:"porque os pedres usam essa gola?".
- 5 de julho de 2018 às 21:06
- Unknown disse...
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Eu sou ministro da palavra é da comunhão eu posso usar o clerical
- 30 de setembro de 2019 às 15:12
- Unknown disse...
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Introduza o seu comentário...hoje em dia os presbítero diáconos perderam o hábito d usar o clerical
- 30 de outubro de 2019 às 09:29
6 comentários:
Depois do textos sobre a AD, sobre o Natal, sobre o Arminisanismo... ler algo sobre o colarinho clerical é no mínimo um uso e costume tão bárbaro e que beira a insânia... que fico pensando... defendemos o que gostamos, apoiamos o que desejamos e malhaos os que são diferentes... mais uma vez entendo porque somos piores... porque temos em nosso coração o que tentamos dar...a melhor doutrina... e isso me preocupa... pois nem papai noel, nem winnar, nem kuiper, nem colarinho, nem ternos, nem estolas, nem nada... isso tudo são costumes... os vendedores americanos impuseram um modo de vestimentas que admiramos... e que fica bonita mesmo... mas pobres padres... ficaos diferentes e a casca (como sepulcros caiados) estão cobrindo um vazio que mede os outros, mas não se mede... lamento, mas esta do colarinho é banalidade da podre, pobre e sem nexo... usem, não justifiquem... acho bonito também, mas a ponto de uma defesa como esta para justificar... então cuidado, pois uns acharam que falar em línguas era algo que alguém trouxe na bagagem também com roupagem reformada, mas era deformada... ou seja... escrevam... tem posts bons aqui neste blog. Úteis para edificação. Mas chega de tendencionalismo... pois esta religião tendenciosa é seita... e não devemos ser senão os do CAMINHO... lembra de Gamaliel? Carlos
Este post é errôneo pois ele não se trata de um colarinho clerical mais do clergyman de origem protestante, que posteriormente foi aceito pela santa igreja católica apostólica romana
Interessante!
Sempre tive curiosidade de saber mas nunca havia pesquisado agora posso responder a pergunta da minha mãe:"porque os pedres usam essa gola?".
Eu sou ministro da palavra é da comunhão eu posso usar o clerical
Introduza o seu comentário...hoje em dia os presbítero diáconos perderam o hábito d usar o clerical
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